
Carajas o Jornal
A diretoria executiva do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) se reuniu na segunda-feira (11) com os atuais dirigentes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) para tratar sobre as obras que o governo do Estado, por meio do NGTM, está executando na capital paraense. O encontro marcou o início do diálogo entre representantes do Estado e a nova gestão da Prefeitura de Belém que visa melhorar os sistemas de mobilidade urbana.
Os gestores explicaram a finalidade da criação do NGTM, uma unidade estadual independente e com fins específicos para execução do Projeto Via Metrópole – voltado para a mobilidade urbana e infraestrutura viária na Região Metropolitana de Belém. Também foram apresentadas as obras já entregues pela atual gestão estadual, como a conclusão do prolongamento da Avenida João Paulo II e a Rodovia Tapanã - destacando que a via será repassada para as devidas manutenções e fiscalizações para o poder público municipal - e os trabalhos na Rua Padre Bruno Secchi.
Integração - Outra importante obra do governo estadual é a requalificação da Nova BR, com a implantação do sistema BRT Metropolitano, que será integrado ao BRT Belém. Os diretores apresentaram a concepção do sistema integrado de transporte e as intervenções necessárias na Avenida Almirante Barroso para o efetivo funcionamento da integração e o planejamento da gestão do sistema.
“Essa reunião está dentro de um contexto maior, em busca de entendimento e soluções técnicas diante da necessidade da integração entre órgãos estaduais e municipais visando, principalmente, à questão operacional do BRT Metropolitano com o municipal. O objetivo final é proporcionar o melhor serviço aos futuros usuários do sistema que está sendo implantado. Esses entendimentos são imprescindíveis para que as coisas caminhem bem e a sociedade tenha o melhor retorno dos investimentos que o Estado e a Prefeitura estão fazendo”, destacou o engenheiro Eduardo Ribeiro, diretor-geral do NGTM. Entre as intervenções do BRT Metropolitano dentro do território de Belém, ele citou as duas primeiras estações na Rodovia BR-316. “O cronograma de conclusão de obras é para este ano”, reforçou.
Qualidade - Para a superintendente da Semob, Ana Valéria Borges, o primeiro contato “foi interessante, pois há necessidade de discutir alguns pontos entre Estado e Prefeitura para visualizar, de forma célere e ajustada, o projeto que implica na cooperação e integração entre as duas equipes”. “Todos só têm a ganhar, porque nessa discussão técnica buscamos a melhoria da qualidade do serviço ao usuário através de uma melhor prestação desse serviço. Entendo que é a primeira reunião de várias, e todo mundo está focado no interesse da sociedade”, afirmou.
Também participaram da reunião, pelo NGTM, o diretor de Planejamento, Cláudio Conde; o diretor de Obras, Alberto Matta, e o assessor do Governo, Paulo Ribeiro, além de José Roberto Pereira de Oliveira, diretor-geral da Semob.
Fonte: Por Michelle Daniel (NGTM)
O Hospital Regional do Tapajós (HRT), no município de Itaituba (sudoeste do Pará), realizou no sábado (09) a primeira neurocirurgia emergencial em paciente com traumatismo craniano. O paciente foi uma criança de apenas seis meses de idade, que havia caído de uma rede e estava internada há dois dias no Hospital Municipal de Itaituba.
Apesar da forma inusitada como tudo ocorreu, já que o HRT está atendendo pacientes de Covid-19, o resultado foi muito positivo, o que incentivou a equipe médica e de enfermagem da unidade hospitalar, cujo setor de Politrauma atenderá a população no regime de “porta aberta”, ofertando serviços de Neurocirurgia, Cirurgia Geral e Cirurgia Ortopédica a partir de 18 de janeiro (próxima segunda-feira).
A cirurgia foi realizada pelo neurocirurgião Erik Simões, e contou com a participação do anestesista Marcos Leite; do coordenador de Enfermagem do HRT, Herickson Lee Mendes Ferreira; dos enfermeiros Diogo Brasil, Sara Dione e Dalachyele Pires, e equipe de técnicos de enfermagem.
Segundo a diretora-geral do HRT, Karla Cajaiba, os médicos Erik Simões, Marcos Leite e Felipe Flores permaneceram no município para acompanhar a evolução da criança, que está internada na Clínica Médica, acompanhada pela mãe. “O estado de saúde dela, no momento, é estável e evoluindo muito bem, com previsão de alta em três dias”, informou a diretora-geral.
Para o secretário de Estado de Saúde Pública em exercício, Ariel Sampaio, esse é um exemplo de como o Sistema Único de Saúde (SUS) deve funcionar. “Além da disposição dos profissionais de saúde, é fundamental que haja um trabalho integrado entre as unidades de gestão estadual e as gestões municipais em prol da saúde da população paraense, especialmente em casos de emergência, como dessa criança”, ressaltou o gestor.
Logística - Ao tomar conhecimento do caso, o enfermeiro e coordenador da Enfermagem do HRT, Herickson Lee, acionou a enfermagem da Neurocirurgia, mas o caso já havia chegado ao conhecimento do neurocirurgião Erik Jennings Simões.
Erik Simões se dispôs a fazer a cirurgia de craniotomia, para descompressão de hematoma subdural. No entanto, precisaria de um anestesista e não havia nenhum naquele momento no município.
O médico intensivista Felipe Flores entrou em contato com o anestesista Marcos Leite, que também vai trabalhar no HRT, e havia acabado de voltar para Santarém. Ele também se dispôs a ajudar, mas precisaria de uma aeronave para retornar a Itaituba.
Assim, por solicitação do HRT, a Prefeitura Municipal de Itaituba autorizou que o avião usado para transferir um paciente para Santarém fosse usado para trazer o anestesista de volta.
O enfermeiro Herickson Lee contou que a criança chegou ao Hospital às 17h30 do domingo (10), entrando por um acesso específico até o primeiro andar, distante dos pacientes de Covid-19, que ficam no quinto pavimento. “Enquanto aguardava pelo momento da cirurgia, o paciente ficou sob os cuidados das equipes de cirurgia e de enfermagem”, acrescentou.
Para realizar o procedimento, o HRT contou, ainda, com o apoio de três unidades hospitalares de Itaituba, que cederam equipamentos e os insumos necessários para a cirurgia. “Nosso centro cirúrgico tem uma estrutura física boa, mas ainda não estava com a estrutura de material e medicamento. Então, nós precisamos de ajuda, e todos ajudaram para salvar a vida da criança”, reiterou o enfermeiro.
A cirurgia começou às 19h30 e terminou às 20h50. “Havia um hematoma grande e sangrante. Para honra e glória de Deus, foi possível salvá-la”, declarou Herickson Lee, informando ainda que a realização do procedimento contou com a participação de cerca de 30 pessoas, entre diretoria e equipes das áreas administrativa, médica e de enfermagem. “Nossa equipe está preparada para receber os casos de trauma e motivada por conta dessa situação”, afirmou.
Estrutura hospitalar – O HRT – que integra a rede de hospitais públicos mantida pelo Governo do Pará - oferece serviços de urgência e emergência nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Pediátrica e Clínica Obstétrica. Tem capacidade para atender pacientes oriundos de Itaituba e de mais cinco municípios da Região de Integração Tapajós (Novo Progresso, Trairão, Jacareacanga, Aveiro e Rurópolis).
O Hospital também dispõe de um ambulatório com nove consultórios, para atendimento em Clínica Geral, Traumatologia, Ortopedia, Cardiologia, Infectologia e Urologia; serviços de Enfermagem, coleta de exames, farmácia, eletrocardiograma, Psicologia, Terapia Ocupacional e Serviço Social, e ainda de Centro Cirúrgico com oito salas, sendo duas para Obstetrícia.
Um dos procedimentos mais importantes oferecido em nível ambulatorial é a Terapia Renal Substitutiva, com 22 máquinas de hemodiálise – o que evitará o deslocamento de pacientes renais para outras regiões do Estado.
Como suporte ao atendimento médico, o HRT conta com um centro de diagnóstico com serviços de laboratório de análises clínicas, raios-X, raios-X telecomandado, mamografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ecocardiograma, eletrocardiograma, eletroencefalograma, Holter, mapa, teste ergométrico, endoscopia e colonoscopia.
Fonte: Por Roberta Vilanova (SESPA)
Às vésperas de completar 405 anos de fundação, Belém ganha o primeiro espaço dedicado exclusivamente à promoção, valorização e difusão da cultura material e imaterial dos povos indígenas no Pará: o memorial Verônica Tembé, na área da antiga Casa da Mata, no Parque Estadual do Utinga Camillo Vianna. A solenidade de inauguração ocorreu na manhã de segunda-feira (11) e contou com a presença do Governador do Estado, Helder Barbalho, o vice-governador, Lúcio Vale, da Secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal e o diretor do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM) do Pará, Armando Sobral, além de representantes da câmara dos vereadores e da presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio), Karla Bengtson.
“Este momento ele deve servir para que não apenas que possamos nos provocar a discussão de políticas públicas que permitam com que os povos indígenas brasileiros, e claro, do nosso Estado, possam ter a certeza de que os governos e as instituições reconhecem os direitos e devem trabalhar para a preservação de todos os povos indígenas. Aqui no Parque do Utinga você pode viver a experiência da nossa região, poder ter contato com a fauna, poder ter contato com a história, com a memória dos povos indígenas e este é o nosso objetivo. É fazer com que as pessoas possam ter conhecimento para valorizá-lo, e garantir com que a memória daqueles que construíram a nossa chegada até os dias de hoje, possa estar sempre viva e, claro, reafirmando o compromisso do estado do Pará, em respeitar as diferenças, em valorizar a memória do nosso estado e a todas as etnias existentes em território paraense, a certeza de que o Governo do Estado deseja construir com que estes possam viver harmonicamente e, claro, ter acesso a políticas públicas de inclusão, preservando memórias, preservando suas culturas, mas ao mesmo tempo, ofertando saúde, ofertando educação, ofertando direitos e, claro, harmonizando entre todos nós”, destacou o Governador Helder Barbalho, na ocasião.
Durante a solenidade de inauguração, a Secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, destacou a origem do acervo que compõe a primeira mostra do espaço. “Essa terra tem milhares de anos de história, de cultura, de ancestralidade, de práticas de saberes e fazeres. Nós ainda precisamos mergulhar muito na história do Brasil pra entendermos a matéria simbólica, histórica emotiva, afetiva da qual somos feitos. Esse memorial aqui é também um resgate da história das pessoas, que estão construindo esses momentos e esses espaços de valorização da nossa história. O acervo que nós temos, nós queremos repatriar para a cidade de Santarém, para a Vila de Alter do Chão, porque é de lá que ele vem, foi um americano que fez a juntada por meio do seu amor e do seu respeito pelos povos indígenas de todo esse acervo que está sobre a salvaguarda do estado, esta exposição não é uma exposição permanente, é uma exposição temporária, até que nós possamos devolver à população de Santarém num espaço adequado, com uma reserva técnica adequada, com todo cuidado para preservação desse acervo de mais de 1700 peças, pra que ele volte pra o seu lugar de origem e para que nós possamos ao longo dos anos receber também o acervo e outras populações indígenas da nossa Amazônia tão rica”, aponta Ursula.
Segundo a presidente do Ideflor, Karla Bengtson, "das 26 Unidades de Conservação do Estado do Pará, essa é a primeira a receber esse espaço extraordinário de sensibilização e valorização dos povos indígenas. Um trabalho feito em parceria com a Secult, que nos estimula a ir além. Compreendemos isso como um momento histórico para o Estado, oportunizando à sociedade ter acesso a um acervo tão maravilhoso, que conta a história do nosso povo. Merecida homenagem à Verônica Tembé".
Memorial Verônica Tembé
A Casa da Mata foi projetada em 1994 pelo arquiteto Milton Monte durante a gestão do então governador e atual senador, Jader Barbalho. Agora, requalificado, o espaço entra para a história como o primeiro dedicado exclusivamente à promoção, valorização e difusão da cultura material e imaterial dos povos indígenas, no Pará. O nome do espaço é uma homenagem à Verônica Tembé - Hai Rong Tuihaw é dedicado à primeira cacica dentre os Tembé-Tenetehara, que atuou como notável articuladora política e lhe rendeu o reconhecimento como uma das mais importantes lideranças indígenas da Amazônia paraense, contribuindo diretamente para a consolidação de outras lideranças femininas.
Nascida na aldeia do Cocal, região do Gurupi, em 1917, foi responsável por reunir os Tembé, então dispersos pela região, em torno de um novo assentamento, a aldeia Teko Haw, a partir da qual atuou de maneira incansável pela preservação da identidade Tenetehara. Grande conhecedora da medicina tradicional e da história de seu povo, durante décadas foi responsável pela organização das festas e pelo aprendizado dos mais jovens, ensinando a cosmologia e a língua. Sua militância foi essencial para a homologação da Terra Indígena do Alto Rio Guamá (TIARG), em 1993.
Como primeira mostra, o espaço apresenta peças pertencentes ao acervo do antigo “Centro de Valorização do Saber Indígena, Museu do Índio” – que existiu em Santarém -, atualmente sob a salvaguarda do Sistema Integrado de Museus. A coleção, hoje constituída de mais de 1800 itens, foi catalogada e vem sendo restaurada pelo SIMM. Nas oito vitrines do memorial, 168 objetos refletem os hábitos, costumes e saberes de diversas etnias que residem na região amazônica.
"O Memorial é um espaço voltado para difusão e fortalecimento da cultura indígena do estado do Pará e da Amazônia, de maneira geral. Que abrange a região Norte e Centro-Oeste. São 168 itens de um acervo de 1700 peças que constituem o acervo do índio, que hoje está sob a guarda do sistema integrado de museus. E como projeto, ele é um projeto pioneiro e que vem a ser um trabalho que se pretende aí difundir pelo Estado como uma política também de salvaguarda e de fortalecimento eh da cultura indígena aqui no Estado do Pará”, explica Armando Sobral, Diretor do SIMM e curador da exposição.
Fonte: Por Josie Soeiro (SECULT)
Acredite, sua contribuição é essencial para controlar a transmissão do coronavírus em Parauapebas. Todos os dias, o número de casos aumenta e nesta segunda-feira, 11 de janeiro, registramos 218 novos casos e mais um óbito.
Já estamos sem vagas disponíveis nos leitos de UTI SUS.
A taxa geral de ocupação de leitos em Parauapebas está em 57%. As vagas nos hospitais estão distribuídas da seguinte forma:
- Ocupação de leitos de enfermaria SUS: 71%
- Ocupação de leitos rede particular: 30%
- Ocupação leitos de UTI público: 100%
- Ocupação leitos de UTI particular: 41%
Procure as Unidades de Saúde polo: VS-10, Minérios, Liberdade 1 e Cidade Nova.
Registro de óbito:
Mulher de 85 anos, sem comorbidade. Óbito em 11 de janeiro.
Histórico dos pacientes:
1 . Mulher de 85 anos. Óbito. PCR
2 . Mulher de 68 anos. Internada. PCR
3 . Homem de 63 anos. Internado. PCR
4 . Mulher de 70 anos. Internada. PCR
5 . Homem de 84 anos. Internado. PCR
6 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
7 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
8 . Mulher de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR
9 . Homem de 69 anos. Isolamento domiciliar. PCR
10 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR
11 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR
12 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
13 . Homem de 84 anos. Isolamento domiciliar. PCR
14 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
15 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR
16 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
17 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
18 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR
19 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR
20 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR
21 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
22 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
23 . Mulher de 80 anos. Isolamento domiciliar. PCR
24 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
25 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
26 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
27 . Homem de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR
28 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. PCR
29 . Mulher de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR
30 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
31 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
32 . Mulher de 78 anos. Isolamento domiciliar. PCR
33 . Homem de 14 anos. Isolamento domiciliar. PCR
34 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR
35 . Criança de 9 anos. Isolamento domiciliar. PCR
36 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
37 . Criança de 12 anos. Isolamento domiciliar. PCR
38 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
39 . Mulher de 75 anos. Isolamento domiciliar. PCR
40 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR
41 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
42 . Mulher de 70 anos. Isolamento domiciliar. PCR
43 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR
44 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR
45 . Criança de 12 anos. Isolamento domiciliar. PCR
46 . Mulher de 85 anos. Isolamento domiciliar. PCR
47 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
48 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
49 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
50 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
51 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
52 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR
53 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
54 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
55 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
56 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
57 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
58 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
59 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR
60 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
61 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
62 . Homem de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR
63 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR
64 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
65 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR
66 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
67 . Homem de 72 anos. Isolamento domiciliar. PCR
68 . Mulher de 60 anos. Isolamento domiciliar. PCR
69 . Homem de 72 anos. Isolamento domiciliar. PCR
70 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR
71 . Mulher de 79 anos. Isolamento domiciliar. PCR
72 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
73 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
74 . Mulher de 15 anos. Isolamento domiciliar. PCR
75 . Homem de 68 anos. Isolamento domiciliar. PCR
76 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
77 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR
78 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR
79 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR
80 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
81 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR
82 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
83 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
84 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
85 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR
86 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR
87 . Mulher de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR
88 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR
89 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
90 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR
91 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR
92 . Mulher de 58 anos. Isolamento domiciliar. PCR
93 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
94 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
95 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR
96 . Mulher de 12 anos. Isolamento domiciliar. PCR
97 . Mulher de 60 anos. Isolamento domiciliar. PCR
98 . Mulher de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR
99 . Homem de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
100 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
101 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
102 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
103 . Homem de 70 anos. Isolamento domiciliar. PCR
104 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
105 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
106 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR
107 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
108 . Mulher de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR
109 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR
110 . Homem de 62 anos. Isolamento domiciliar. PCR
111 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
112 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
113 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
114 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR
115 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
116 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR
117 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
118 . Homem de 66 anos. Isolamento domiciliar. PCR
119 . Mulher de 81 anos. Isolamento domiciliar. PCR
120 . Mulher de 15 anos. Isolamento domiciliar. PCR
121 . Mulher de 68 anos. Isolamento domiciliar. PCR
122 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
123 . Homem de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR
124 . Homem de 69 anos. Isolamento domiciliar. PCR
125 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
126 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
127 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
128 . Mulher de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR
129 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR
130 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR
131 . Homem de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
132 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
133 . Mulher de 14 anos. Isolamento domiciliar. PCR
134 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
135 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
136 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
137 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
138 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR
139 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR
140 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
141 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR
142 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR
143 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
144 . Homem de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR
145 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. PCR
146 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
147 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR
148 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
149 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
150 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR
151 . Mulher de 45 anos. Isolamento domiciliar. PCR
152 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
153 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR
154 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
155 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
156 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR
157 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
158 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
159 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
160 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
161 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR
162 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR
163 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
164 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
165 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
166 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
167 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR
168 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
169 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR
170 . Homem de 70 anos. Isolamento domiciliar. PCR
171 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
172 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR
173 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
174 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
175 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
176 . Homem de 68 anos. Isolamento domiciliar. PCR
177 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
178 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
179 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR
180 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
181 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
182 . Mulher de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR
183 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
184 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
185 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. PCR
186 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
187 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
188 . Mulher de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR
189 . Homem de 63 anos. Isolamento domiciliar. PCR
190 . Homem de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
191 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
192 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
193 . Homem de 60 anos. Isolamento domiciliar. PCR
194 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
195 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
196 . Homem de 0 anos. Isolamento domiciliar. PCR
197 . Homem de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR
198 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
199 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
200 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
201 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
202 . Homem de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR
203 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
204 . Mulher de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR
205 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR
206 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR
207 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
208 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR
209 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
210 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
211 . Homem de 84 anos. Isolamento domiciliar. PCR
212 . Mulher de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR
213 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR
214 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
215 . Homem de 15 anos. Isolamento domiciliar. PCR
216 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
217 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
218 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR
A polícia militar realizava rondas pelo bairro da Paz, mais precisamente na rua Araguaia, Parauapebas, quando de acordo com o cabo PM S. Barros, a guarnição observou uma movimentação suspeita em um salão de corte de cabelo masculino. Ao parar em frente ao estabelecimento o suspeito até então não identificado deixou o local correndo pelos fundos e pulando o muro da residência.
Na fuga ainda segundo o policial o suspeito teria deixado cair três pacotes de uma substância embalada em papel plástico, ao verificar o conteúdo os policiais detectaram se tratar de maconha, totalizando aproximadamente 6 gramas. Além de dois papelotes de cocaína de aproximadamente 15 gramas. O policial contou ainda que mediante os fatos a polícia seguiu em busca de capturar o suspeito que em ato continuo invadiu uma residência.
Na casa invadida ele teria feito três pessoas reféns, a proprietária da residência e duas crianças teria sido colocadas dentro do banheiro Barros ressalta que ao entrar na residência os PMs ouviram choros de crianças e a mãe delas gritando pedindo socorro, e que o suspeito horas depois identificado por Maurício Mateus Bezerra dos Reis de 23 anos de idade, o "Mateuzinho" que estaria de posse de uma arma de fogo caseira calibre 38, teria apontando para a guarnição e tentado atirar porém a arma não disparou, momento em que foi revidado para resguardar a integridade física dos PMs e das vítimas. Mateus foi atingido.
O Corpo de Bombeiros e também o SAMU foi acionado, porem as ambulâncias estavam atendendo outras ocorrências, então foi pedido apoio para socorrer o baleado que foi levado em uma das VTRs. Mateus chegou ao hospital ainda com vida, mas veio a óbito minutos depois.
A vítima dona da residência invadida contou o terror que passou junto com seus filhos. “Segundo a mesma, ela estava na frente de casa e as crianças estavam na sala assistindo TV quando Mateus invadiu com a arma em punho obrigando eles a entrarem em casa instante em que ele teria corrido para o quarto de sua filha, sendo surpreendido com a chegada dos PMs”.
Ao apresentar a arma na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas os policiais verificaram que uma das munições estava picotada, ou seja não disparou quando o mesmo teria tentado atirar nos PMs.
Fonte: Neide Folha
Um acidente de trânsito envolvendo três motocicletas terminou com a morte de Gizelia Rosario Vieira de 30 anos de idade, natural de São Domingos do Araguaia (PA), deixando outras quatro pessoas feridas. O acidente aconteceu por volta das 19h00 de domingo 10, na estrada de acesso a Vila Palmares II.
Gizelia Rosario não resistiu a colisão e veio a óbito
Na hora da colisão Gizelia Rosario e Cleonilson Pavao Ferreira de 24 anos ocupavam uma motocicleta Biz de cor vermelha, informações que estão sendo apuradas pela polícia relatam que o casal trafegava realizando o sentido palmares II vindo do balneário Zé Praça na Palmares II quando ao fazerem uma curva acabaram colidindo com a motocicleta que vinha no sentido contrário, uma Fan 125 de cor preta ocupada por Rodrigo Moraes Da Silva que se encontra hospitalizado em estado estável.
Devido a colisão das 2 duas motocicletas, outra moto que vinha atrás da Fan Preta, juntamente com uma moto Titan Vermelha acabaram sendo atingidas também pelo impacto da colisão, tendo como vítimas de lesões leves Bianca Santos de Sousa e Taison. Acionados o Corpo de Bombeiros e SAMU estiveram no local onde socorreram as vítimas lesionadas e constataram a morte de Gizelia.
Os investigadores Lucas e Fátima que estavam no plantão da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas foram acionados via Centro de Controle Operacional (CCO) ao receberem a informação da tragédia, em instante se dirigiram ao local onde confirmaram a veracidade dos fatos encontrado no meio da pista o corpo de Gizelia sem vida. Segundo informações, as outras vítimas foram levadas para o hospital HGP em estado estável.
Depois dos levantamentos de praxe realizado pela Polícia Civil o corpo da vítima foi removido pela equipe do IML e as motos recolhidas pelos agentes do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT).
Fonte: Neide Folha
Em vídeo divulgado na tarde de sexta-feira (8), em redes sociais, o governador Helder Barbalho confirmou que o Estado irá contribuir financeiramente com o programa de renda mínima "Bora Belém", cuja criação foi aprovada em projeto de lei também hoje, pela Câmara Municipal da capital. A contrapartida por parte do tesouro estadual corresponderá a metade do valor total de custeio.
Na gravação, o chefe do Executivo Estadual faz o anúncio ao lado de René de Oliveira e Sousa Júnior, secretário de Estado da Fazenda (Sefa); do presidente do Banco do Estado do Pará (Banpará), Braselino Assunção; da secretária de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), Hana Ghassan; e do titular da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Inocencio Gasparim .
"Estamos juntos aqui para tratar sobre a parceria do Governo com a Prefeitura de Belém e transformar em realidade o 'Bora Belém'. Iremos viabilizar 50% do total de recursos para garantir esta renda mínima às famílias beneficiadas", confirmou. Em seguida, Helder explicou que tem se reunido com prefeitos de cada um dos 144 municípios no intento de colaborar com as prioridades mais urgentes de cada administração.
"O Banpará será o operador financeiro do programa, para que as pessoas possam receber o benefício nas agências do banco em nossa capital", complementou o governador. O "Bora Belém" deve garantir um auxílio de até R$ 450 a famílias que vivam em situação de vulnerabilidade social e que tiveram as condições de sobrevivências agravadas pelos impactos financeiros da pandemia da Covid-19.
Fonte: Por Carol Menezes (SECOM)
Estado e Caixa Econômica garantem recursos para levar água de qualidade a escolas rurais
09 Jan 2021O acesso à água de qualidade é essencial para a manutenção da vida. A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), orienta que todos os países e partes interessadas devem assegurar a gestão sustentável da água e do saneamento, a fim de garantir esse direito universal.
Ao priorizar essa diretriz humanitária, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), assinou contrato de repasse de R$ 23.972.000,00 na manhã desta sexta-feira (8), na sede da Caixa Econômica Federal, em Belém. O valor do recurso, oriundo do Ministério da Cidadania, possibilitará a construção de cisternas para garantir água em escolas públicas rurais de 49 municípios paraenses. O documento foi assinado pelo titular da Seaster, Inocencio Gasparim; pela gerente de Governo da Caixa no Pará, Josiane Araújo, e pela supervisora Ludmilla Mattos dos Santos.
Segurança hídrica - A iniciativa prevê que o sistema de captação e armazenamento de água proporcione melhores condições ao ensino e à aprendizagem de crianças e adolescentes de áreas rurais, além de ampliar a segurança hídrica, alimentar e nutricional da comunidade.
“A equipe da Seaster está realizando um trabalho muito importante de captação de recursos, para iniciar o processo de melhoria da água potável nessas escolas. Todos nós sabemos dos problemas que são enfrentados diariamente. Nós estamos executando um trabalho articulado com o Ministério da Cidadania, que está sendo representado pela Caixa Econômica. Vamos implantar mais de 820 cisternas em escolas de 49 municípios do Estado. Essa é uma primeira etapa, e vamos continuar trabalhando para que esse projeto avance para outras cidades do Pará”, informou o secretário de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda, Inocencio Gasparim.
Água acessível - Para a diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Seaster, Nazaré Costa, é fundamental que o cardápio dos alunos esteja acompanhado por uma água acessível e de qualidade. “Um dos eixos da segurança alimentar é a garantia de uma alimentação saudável com quantidade necessária, além da água de qualidade, que é uma problemática séria na Região Norte. Nós temos grandes rios e bacias, mas precisamos também promover o acesso. A geografia do Pará é extensa, e grande parte das escolas rurais tem dificuldade de acesso à água. Não queremos levar somente o alimento; queremos levar também a água para esses alunos, que é um bem imprescindível nas nossas vidas”, acentuou.
A equipe técnica da Seaster estará à frente da execução do projeto, que conta com o acompanhamento da Caixa Econômica Federal. “O próximo passo será dialogar com os municípios, para realizarmos a implantação desses equipamentos de forma célere e simples, fazendo a água chegar de forma rápida e eficaz aos estudantes dessas localidades”, reiterou o secretário.
Fonte: Por Rodrigo Souza (SEASTER)
Requalificação da BR busca incentivar uso de bicicletas e a integração com o sistema de transporte
09 Jan 2021Um dos principais conceitos de acessibilidade é a garantia do acesso de ir e vir para todas as pessoas, sejam elas com limitações ou não. Partindo dessa premissa, o projeto da Nova BR, executado pelo Governo do Pará por meio do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), ao longo dos primeiros 10.8 km da rodovia BR-316, busca promover condições de acesso e a integração entre pedestres, usuários do transporte público e ciclistas de forma mais segura.
“A infraestrutura que estamos implantando prevê calçadas com piso tátil, rampas de acessibilidade nas passarelas e o ingresso do usuário dos ônibus do sistema que se dará em nível, pois o usuário vai entrar nas estações onde os ônibus estarão com a porta nivelada a essas plataformas. Toda essa estrutura melhora muito a micro acessibilidade na região à medida em que todo o corredor da BR está seguindo as normas brasileiras de acessibilidade”, explica Paulo Ribeiro, arquiteto e urbanista, assessor do Governo.
O especialista lembra que hoje o projeto é executado em uma via com o conceito de rodovia, “onde não se identifica calçada adequada, ciclovia apenas em pequeno trecho, as condições de travessias são difíceis e todo o sistema de transporte que circula na BR-316 não está hoje adequado a essas normas, nem às necessidades”.
Em vigor desde 2012, a Lei 12.587/12 institui diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) priorizando o transporte público e coletivo em detrimento do individual e privado, além de estabelecer questões essenciais de acessibilidade como infraestrutura urbana adequada, incluindo as calçadas. As regras também buscam regularizar as calçadas, retirar postes da faixa de domínio da obra, arborização para proteção e conforto dos pedestres, espaço para os ciclistas e etc.
Um exemplo de integração de bicicletas ao transporte público que tem funcionado muito bem é visto em cidades chinesas, como forma de buscar alternativas sustentáveis e de diminuição do número de carros nas ruas. No último levantamento feito em 2019, o país registou redução de congestionamentos em 8% após a integração.
Em relação ao deslocamento cicloviário na BR-316, a população será beneficiada com o espaço destinado a esse tipo de locomoção nos dois sentidos da rodovia. As ciclovias serão segregadas e sombreadas com a arborização que haverá no limite da calçada e ciclovia, proporcionando segurança e conforto para os usuários de bicicleta, criando ainda condições ao usuário fazer a conexão à avenida João Paulo II, por exemplo, sentido Ananindeua-Belém, outro corredor de transporte metropolitano importante na Região Metropolitana de Belém.
“O tráfego cicloviário é gerado fora da via e é atraído para fora dela, ou seja, nenhum ciclista começa uma viagem no centro da via, nem acaba dentro da via. Quando se coloca uma ciclovia no meio da via, você obriga o ciclista a cruzá-la pelo menos duas vezes, entrar e sair. Essa é uma diferença importante em relação à ciclovia existente na avenida Almirante Barroso, pois nela existem diversos cruzamentos semaforizados e com faixas de pedestres que permitem uma realidade distinta ao cenário da BR-316”, explica Paulo a respeito do conceito das ciclovias que serão construídas na rodovia.
Além disso, o arquiteto afirma que existirá a possibilidade da integração do modal cicloviário com o sistema BRT Metropolitano, uma vez que as passarelas poderão ser acessadas pelos ciclistas rumo as estações de passageiros localizadas no canteiro central da BR e, haverá bicicletário nos terminais de integração (Ananindeua e Marituba), fazendo com que o usuário chegue em um dos terminais de bicicleta, tranque o veículo no espaço adequado, siga no ônibus do BRT e ao retornar, faça o sentido inverso.
A nova estrutura também busca incentivar o uso da bicicleta e quem agradece é o meio ambiente. A exemplo do país asiático, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos afirma que “o uso de bicicletas compartilhadas poupa o equivalente a 1,4 milhão de toneladas de combustível, representando 1,1% do consumo do país asiático. Mais de 16 milhões de bicicletas estão nas ruas de todo o país”.
“A mobilidade sustentável trabalha o transporte coletivo nas grandes escalas (ou seja, distâncias a serem percorridas) e na escala menor (tanto microacessibilidade, quanto em escalas distâncias menores) que o deslocamento à pé e de bicicleta, patins, etc. Nesse sentido, o Governo está criando um conjunto de instrumentos para facilitar e potencializar o uso da bicicleta provocando um grande benefício em termos ambientais, pois em comparação ao volume de emissão de gases do efeito estufa entre uma pessoa que se desloca de transporte público outra que se desloca de ônibus, essa será bem menor”, reforça Paulo Ribeiro, arquiteto e urbanista do Governo do Pará.
Ao final das obras, o autônomo Luiz Nogueira, de 44 anos, espera melhorias na via “A BR precisa de uma repaginada em vários aspectos. Para atravessar, por exemplo, é um risco muito grande porque o fluxo é enorme, a gente não tem preferência. Gasto uma hora e meia de São Brás até a minha casa, de ônibus. Se esse tempo diminuir, com certeza vai ficar muito melhor”, diz o morador no bairro de Águas Lindas.
Fonte: Por Michelle Daniel (NGTM)
O estado do Pará registrou 1.846 casos confirmados de dengue em 2020, representando uma queda de 17,36% em comparação com 2019, quando foram registrados 2.234 casos confirmados da doença. Houve um óbito registrado em fevereiro, no município de Uruará e ainda há 147 casos em investigação.
A informação está no último Informe Epidemiológico emitido, na sexta-feira (08), pela Coordenação Estadual do Programa de Controle da Dengue da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Chicungunya e Zika Vírus. Os cinco municípios com mais casos confirmados de dengue são Altamira (292), Novo Progresso (214), Belém (183), Santana do Araguaia (125) e Itaituba (100).
Dos 1.846 casos de dengue, 1.827 foram classificados como dengue, 16 como dengue com sinais de alarme e três como dengue grave.
A coordenadora estadual de Controle da Dengue, Aline Carneiro, disse que é importante que as Secretarias Municipais de Saúde façam a notificação imediata de casos graves e óbitos suspeitos. Pois, a investigação epidemiológica é necessária para confirmação de mortes por dengue, com aplicação do protocolo específico e realização dos exames de sorologia e isolamento viral no Laboratório Central do Estado (Lacen-PA) e Instituto Evandro Chagas (IEC).
Segundo Aline Carneiro, em 2020, o Lacen-PA e o IEC identificaram três sorotipos de vírus da dengue circulantes no Pará, ou seja, 30 casos de dengue tipo 1, três casos de dengue tipo 2 e 1 caso de dengue tipo 4.
No que tange à febre de chicungunya, em 2020, houve 152 casos confirmados, representando uma queda de 93,45% em relação a 2019, com 2.322 casos confirmados. Os cinco municípios com mais casos confirmados de Chicungunya são Parauapebas (27), Santarém (26), Belém (25), Bragança (15) e Altamira (13).
Ao contrário da dengue e chicungunya, Aline Carneiro disse que o Pará registrou aumento nos casos de febre de zika vírus. Foram 158 casos confirmados em 2020, correspondendo um aumento de 243% em comparação com 2019, com 46 casos confirmados.
“É importante ressaltar que a maioria dos casos, que levou a esse aumento considerável, ocorreu no primeiro semestre e se concentrou nos municípios de Prainha e Santarém, onde o surto foi controlado com ações municipais com assessoria e apoio da Sespa e todos os casos estão sendo monitorados, não tendo havido nenhum caso de óbito”, explicou a coordenadora estadual. “Foram 74 em Santarém e 78 em Prainha”, acrescentou.
Para que a queda nos números de dengue se mantenha em 2021, apesar do aumento das chuvas nesta época do ano, conforme Aline Carneiro, é fundamental que a população faça a sua parte, não relaxando com as medidas preventivas em casa e entorno da residência, principalmente porque em função da pandemia de Covid-19, os agentes de endemias ainda estão com ações limitadas, durante as visitas domiciliares. “Nós, enquanto Sespa, prosseguimos com a assessoria técnica e apoio aos municípios para o controle dessas três endemias, mas é muito importante que cada família elimine os criadouros do mosquito Aedes aegypti pelo menos da sua própria casa”, afirmou.
As principais medidas que devem ser tomadas pela população são as seguintes:
· Manter a caixa d’água, tonéis e barris de água bem fechados;
· Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada;
· Não deixar água acumulada sobre a laje;
· Manter garrafas com boca virada para baixo;
·Acondicionar pneus em locais cobertos;
· Proteger ralos sem tampa com telas finas;
· Encher pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda e lavá-los uma vez por semana.
Fonte: Por Roberta Vilanova (SESPA)