
Carajas o Jornal
Governador Helder Barbalho convida seleção Brasileira para jogo de reestreia do Mangueirão, em 2022
08 Jan 2021Durante agenda de quinta-feira (07), na cidade do Rio de Janeiro, o governador Helder Barbalho participou de uma reunião com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol Rogério Caboclo e outros integrantes da entidade. O objetivo do encontro foi oficializar, junto à CBF, o interesse de promover, em 2022, uma partida da seleção Brasileira de futebol na reinauguração do estádio Estadual Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão.
‘É uma satisfação poder estar aqui na CBF, junto com o presidente Rogério Caboclo , junto com o coronel Nunes, ex-presidente da CBF, que representa o nosso Estado nas decisões da cúpula do futebol brasileiro, neste momento em que nós estamos nos avizinhando da data de início da recuperação de uma ampla reforma do nosso estádio Mangueirão. Oficiamos à CBF o desejo de recebermos a seleção Brasileira na reabertura da nossa praça esportiva. Já dialogamos com o professor Tite, com a comissão técnica, e claro, cumpriremos com as nossas obrigações de estar com o estádio adequado para os nossos torcedores e com condições de receber grandes eventos", detalhou o governador.
Ele ainda lembrou que os paraenses estão vivendo um momento de grande expectativa. "Remo e Paysandu chegam, neste momento, à reta final para acender a série B. Torço para que os nossos clubes possam ser vitoriosos e que possamos ver o futebol paraense crescendo cada vez mais”, complementou o governador do Estado, Helder Barbalho.
A última vez que a Seleção Brasileira de Futebol esteve na capital paraense foi em 2011, no jogo contra a Argentina. O Brasil venceu a disputa por 2 a 0.
Investimento - Com investimentos de aproximadamente R$ 160 milhões e uma estimativa de 18 meses de obras, o Mangueirão terá capacidade para 55 mil pessoas após a ampliação. Hoje, o espaço tem capacidade para, no máximo, 35 mil espectadores. A intenção é transformar o local em uma arena padrão Fifa, com condições de receber grandes partidas.
Sobre a obra – Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop), o projeto para a reforma do Estádio Mangueirão está concluído. A secretaria abriu processo licitatório para a contratação da empresa que será responsável pela obra. A previsão é que até o final de Janeiro a empresa vencedora do certame seja anunciada. A Sedop informa ainda que o estádio ficará aberto até o final do Campeonato Brasileiro da Série C, onde Clube do Remo e Paysandu disputam vagas de acesso para a Série B do futebol nacional. A expectativa é que a obra de reforma do Estádio seja iniciada até o final do mês de Fevereiro deste ano.
Fonte: Por Evaldo Júnior (SECOM)
O aterro controlado de Canaã dos Carajás, considerado um dos melhores da região, será usado como referência para a prefeitura de Xinguara, que pretende implantar um aterro nos mesmos moldes no município vizinho.
Na quinta-feira (7), o secretário-adjunto de Saúde de Xinguara, Adriano Badotti, o secretário de Meio Ambiente, Clécio Witeck e o advogado Fabrício Faria, assessor de gabinete do município vizinho, visitaram o aterro para conhecer a experiência.
As autoridades também realizaram uma visita de cortesia à prefeita Josemira Gadelha. Estiveram presentes ainda o secretário de Planejamento de Canaã, Geam Meirey, e o de Governo, Roberto Andrade, além do engenheiro sanitarista responsável pelo aterro, Osmar Ribeiro.
Sobre o aterro
Com as operações iniciadas em 2014, o aterro controlado de Canaã deu fim ao antigo lixão, e ao mau cheiro e contaminação que até então marcavam o local. O aterro já foi elogiado, inclusive, por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, que visitaram o local para estudar a viabilidade de aproveitamento do gás metano produzido pelos resíduos do aterro para a geração de energia renovável (energia elétrica ou biocombustível veicular).
Fonte: Por Wellington Borges
O vírus está circulando por aí e o número de casos chegou a 212 na quinta-feira, 7 de janeiro. A taxa de ocupação de leitos para Covid-19 em Parauapebas está em 62%. Não vacile com os cuidados. Se tiver sintomas, procure a UBS mais próxima da sua casa,
Histórico dos pacientes:
1 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. TR
2 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR
3 . Mulher de 53 anos. Isolamento domiciliar. TR
4 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR
5 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR
6 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. TR
7 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR
8 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR
9 . Homem de 62 anos. Isolamento domiciliar. TR
10 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. TR
11 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. TR
12 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR
13 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR
14 . Criança de 0 ano. Isolamento domiciliar. TR
15 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR
16 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR
17 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR
18 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. TR
19 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. TR
20 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR
21 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR
22 . Mulher de 14 anos. Isolamento domiciliar. TR
23 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR
24 . Mulher de 45 anos. Isolamento domiciliar. TR
25 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR
26 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR
27 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR
28 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. TR
29 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR
30 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR
31 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR
32 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. TR
33 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. TR
34 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. TR
35 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR
36 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR
37 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR
38 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. TR
39 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR
40 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR
41 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR
42 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR
43 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR
44 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR
45 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR
46 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. TR
47 . Homem de 64 anos. Isolamento domiciliar. TR
48 . Homem de 18 anos. Isolamento domiciliar. TR
49 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. TR
50 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. TR
51 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. TR
52 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR
53 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR
54 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. TR
55 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. TR
56 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR
57 . Mulher de 13 anos. Isolamento domiciliar. TR
58 . Homem de 45 anos. Isolamento domiciliar. TR
59 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR
60 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR
61 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR
62 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR
63 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. TR
64 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR
65 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. TR
66 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR
67 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. TR
68 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR
69 . Homem de 66 anos. Isolamento domiciliar. TR
70 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. TR
71 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR
72 . Mulher de 68 anos. Isolamento domiciliar. TR
73 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR
74 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR
75 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR
76 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR
77 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. TR
78 . Mulher de 53 anos. Isolamento domiciliar. TR
79 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR
80 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. TR
81 . Mulher de 59 anos. Isolamento domiciliar. TR
82 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR
83 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR
84 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR
85 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR
86 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR
87 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
88 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR
89 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
90 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
91 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR
92 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR
93 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR
94 . Mulher de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR
95 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR
96 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
97 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
98 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR
99 . Homem de 73 anos. Isolamento domiciliar. PCR
100 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR
101 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR
102 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR
103 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
104 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
105 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR
106 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR
107 . Mulher de 60 anos. Isolamento domiciliar. PCR
108 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
109 . Homem de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR
110 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
111 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
112 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR
113 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
114 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
115 . Homem de 63 anos. Isolamento domiciliar. PCR
116 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
117 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
118 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
119 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR
120 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR
121 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
122 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
123 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
124 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
125 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR
126 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
127 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
128 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
129 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
130 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR
131 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR
132 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
133 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
134 . Homem de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR
135 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR
136 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
137 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
138 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
139 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR
140 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR
141 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR
142 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR
143 . Mulher de 14 anos. Isolamento domiciliar. PCR
144 . Criança de 7 anos. Isolamento domiciliar. PCR
145 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. PCR
146 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
147 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
148 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
149 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR
150 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR
151 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR
152 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
153 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR
154 . Mulher de 63 anos. Isolamento domiciliar. PCR
155 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR
156 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR
157 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
158 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
159 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR
160 . Mulher de 62 anos. Isolamento domiciliar. PCR
161 . Homem de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR
162 . Mulher de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR
163 . Homem de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR
164 . Mulher de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR
165 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR
166 . Homem de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR
167 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
168 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR
169 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
170 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR
171 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR
172 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR
173 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
174 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR
175 . Mulher de 58 anos. Isolamento domiciliar. PCR
176 . Homem de 63 anos. Isolamento domiciliar. PCR
177 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
178 . Mulher de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR
179 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
180 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
181 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
182 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
183 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR
184 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR
185 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
186 . Homem de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR
187 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR
188 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR
189 . Mulher de 66 anos. Isolamento domiciliar. PCR
190 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
191 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR
192 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR
193 . Mulher de 13 anos. Isolamento domiciliar. PCR
194 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR
195 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR
196 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
197 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
198 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR
199 . Homem de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR
200 . Homem de 63 anos. Isolamento domiciliar. PCR
201 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR
202 . Mulher de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR
203 . Homem de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR
204 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
205 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR
206 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR
207 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR
208 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR
209 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR
210 . Mulher de 15 anos. Isolamento domiciliar. PCR
211 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR
212 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR
A Guarnição da Rocam apresentou na delegacia uma dupla acusada de tráfico de entorpecente, com os dois indivíduos a polícia apreendeu mais de meio quilo da substância análoga conhecida como crack. Segundo a polícia, Tales de Oliveira Souto e Alex Lopes da Silva o "Super Choque” pilotavam uma moto Honda CG cor preta, na rodovia Faruk Salmem, já próximo do bairro Novo Horizonte, os suspeitos foram abordados. Com os mesmos foi encontrado a droga.
De acordo com informações da GU que fazia rondas pelo bairro Novo Horizonte quando na Faruk Salmem mais precisamente próximo a delegacia visualizaram Alex Lopes e Tales de Oliveira que ainda tentaram fugir sendo alcançados logo em seguida. Na abordagem foram revistados e foi encontrado em posse de Tales uma sacola com duas mudas de roupas e no fundo da mesma havia meia barra de uma substância amarelada com odor forte e semelhante ao crack, pesando 513 gramas.
Os suspeitos foram levados para o presídio ficando assim à disposição da justiça.
Mediante o flagrante a dupla juntamente com a droga e a moto que possuíam foram encaminhados para a delegacia onde seguiram enquadrados na lei 11.343/2006 por tráfico de drogas. Os mesmos foram levados para o presídio ficando assim à disposição da justiça.
Fonte: Neide Folha
Acompanhada do vice-prefeito Zito Augusto e equipe de governo, a prefeita Josemira Gadelha visitou, na quarta-feira (6), as obras da sede da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) em Canaã dos Carajás.
Na ocasião, a gestora municipal vistoriou o andamento das obras, que estão adiantadas. “Esse é um sonho de toda nossa Canaã, um sonho da nossa educação. E é com muita alegria e com muito entusiasmo que a gente visita essas obras. Canaã dos Carajás é uma cidade que caminha para o futuro, para cada vez mais cuidar do nosso povo, da nossa gente” afirmou.
Zito também destacou o avanço que o prédio representa para o município. “Uma obra muito importante para o desenvolvimento de Canaã dos Carajás. A gente está feliz de poder tocar esse processo e ter a certeza que Canaã dos Carajás será, em pouco tempo, um polo regional de educação.”
O prédio está sendo construído no Polo Universitário e também contará com laboratórios, centro de convivência, ateliê de artes e bloco administrativo com auditório.
Fonte: Por Kleysykennyson Carneiro
De acordo com os dados da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), a taxa média de ocupação dos leitos exclusivos de covid-19 da rede pública de Parauapebas alcançou 73% entre 15 de dezembro e 05 de janeiro. Em alguns dias desse período, 100% dos leitos estavam ocupados, inclusive os de UTI, resultado do aumento de casos da doença no município.
Os números são acompanhados frequentemente pela gestão municipal e pelos integrantes do comitê executivo de combate ao novo coronavírus no município, que tem como presidente a enfermeira Nhirly Brito. São monitoradas as taxas de ocupação dos leitos das redes pública e privada.
“Quando a ocupação dos leitos alcança os 80%, montamos um plano de expansão que viabilize o atendimento de mais pessoas. Se ainda assim não for suficiente, contamos com a retaguarda do Estado para referenciar pacientes a outros municípios”, explica Nhirly.
O município tem conseguido atender a demanda, mas o crescimento da curva preocupa, tendo em vista que se muitas pessoas adoecerem ao mesmo tempo, tanto o sistema público de saúde quanto o privado podem não suportar, realidade já enfrentada em algumas cidades brasileiras.
“Estamos fazendo esse alerta para a população de Parauapebas, que o número de casos voltou a crescer, reflexo de mais pessoas nas ruas, sem o uso adequado das medidas de segurança. Usem máscara e pratiquem a higiene das mãos, essa é a melhor maneira de proteger aos outros e a si mesmo. Sempre que possível, mantenha distância de pelo menos 1,5 metro das pessoas, principalmente se estiver ao lado de alguém que tosse ou espirra”, alerta Nhirly.
Segue abaixo o gráfico que apresenta a curva de ocupação dos leitos exclusivos de covid-19 na rede pública municipal.
Aumento de casos
Os números divulgados diariamente no Boletim Epidemiológico, produzido pela Assessoria de Comunicação (Ascom) e Semsa, apontam um crescimento gigante de casos nos primeiros dias do ano, conforme demonstrado na tabela abaixo. Em novembro, a média de novos casos foi de 38 por dia, em dezembro aumentou para 56 já nos cinco primeiros dias de 2021 a média está em 168 novos casos.
Texto: Karine Gomes
Assessoria de Comunicação/PMP
Derrota aumenta insatisfação no Flamengo e diminui ainda mais a margem de erro no Brasileiro
07 Jan 2021A frustração tomou conta do Flamengo após a derrota por 2 a 1 no clássico com o Fluminense, quarta-feira, no Maracanã. Resultado ruim, gol sofrido aos 47 do segundo tempo e chance perdida de diminuir a diferença para o São Paulo. Esse mix de ingredientes deixou o clima ainda mais pesado.
Depois da partida, revolta com o sentimento de que o jogo estava controlado e foi desperdiçado com erros bobos. O tom das cobranças subiu, mas a paciência da torcida com Rogério Ceni é bem menor do que internamente. A margem de erro no Brasileiro, que já era pequena, diminuiu ainda mais.
Depois do jogo, ainda no estádio, Ceni e sua comissão tiveram uma conversa mais longa com o vice de futebol Marcos Braz e com o diretor Bruno Spindel - a reunião pós-jogo é algo de praxe. A ideia é tentar unir forças e encontrar soluções.
- Sofrendo gols dessa maneira, fica difícil. Mas não podemos desanimar nem nos abater. Faltam 11 rodadas, infelizmente tivemos essa derrota. É continuar trabalhando, fazer a vitória acontecer. Não podemos parar - afirmou o treinador.
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) – que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos – acumulou alta de 6,30% em 2020, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O resultado de 2020 ficou bem acima do que foi registrado em 2019, quando a inflação sentida pela população de baixa renda acumulou alta de 4,60%.
Já o IPC-Br, que mede a variação de preços para famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos mensais, registrou inflação de 5,17% em 2020, acima dos 4,11% de 2019.
Maiores altas no ano:
- Alimentação: 15,37%
- Habitação: 6,13%
- Educação, leitura e recreação: 4,47%
- Saúde e cuidados pessoais: 3,37%
- Despesas diversas: 2,34%
Custos com habitação dispararam em dezembro
Em dezembro, a inflação da baixa renda acelerou para alta de 1,39%, contra 1,07% do indicador geral.
Quatro dos oito componentes do índice registraram aumento em suas taxas de variação: Habitação (0,39% para 3,21%), Vestuário (-0,04% para 0,44%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,23% para 0,39%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,23%).
Principais influências de alta em dezembro:
- Tarifa de energia: 11,85%
- Gasolina: 1,22%
- Arroz: 3,92%
- Gás de cozinha: 1,72%
- Banana prata: 14,28%
Fonte: Por G1
O número de pedidos de seguro-desemprego aumentou 1,9% em 2020. Foram 6,784 milhões de solicitações do benefício no ano passado, contra 6,655 milhões em 2019, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Apesar da alta na comparação anual, o número de pedidos caiu em dezembro pelo terceiro mês consecutivo. O Brasil registrou 425.691 solicitações de seguro-desemprego no último mês de 2000, um recuo de 4,6% frente a novembro, quando foram feitos 446.372 requerimentos.
O número de dezembro foi também o menor de todo o ano de 2000 e 2% menor que o registrado em dezembro de 2019.
Em maio, na fase mais aguda da pandemia de coronavírus, foram registrados 960.308 pedidos. Veja gráfico abaixo:
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Pedidos de seguro-desemprego — Foto: Economia G1
Recuperação do mercado de trabalho formal
A redução do número de solicitações de seguro-desemprego nos últimos meses do ano acontece em meio a uma recuperação do nível de atividade econômica e do mercado de trabalho. Em novembro, o Brasil gerou 414.556 empregos com carteira assinada, com as aberturas de novos postos superando as demissões pelo quinto mês seguido.
De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a criação de empregos formais, principalmente nos setores de serviços e comércio em novembro, mostra a retomada da economia. Os números de dezembro ainda não foram divulgados.
A taxa de desemprego do país, porém, permanece elevada e ficou em 14,3% no trimestre encerrado em outubro, afetando 14,1 milhões de pessoas, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Vale lembrar que apenas trabalhadores do setor formal podem solicitar o seguro-desemprego. De acordo com os dados do IBGE, os empregados com carteira assinada representavam cerca de 36% da população ocupada no país no trimestre encerrado em outubro.
Setor de serviços lidera pedidos
O setor de serviços registrou o maior número de requerimentos de seguro-desemprego em 2020 e concentrou 41% do total, com 2,779 milhões de pedidos. O setor é o que mais tem sofrido com os efeitos da pandemia e das medidas de distanciamento social, além de ser o que mais emprega no país. Em 2019, o setor de serviços concentrou 38,7% do total.
Os trabalhadores do comércio responderam por 26,6% do total de pedidos feitos em 2020, seguidos pelos que atuam na indústria (17,1%) e construção (9,4%). Já a agropecuária concentrou fatia de apenas 4,9%.
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Pedidos de seguro-desemprego por setores — Foto: Economia G1
Divisão por gênero e idade
Segundo os dados da secretaria, 59,8% dos pedidos foram feitos por homens e 40,2% por mulheres.
Aproximadamente um terço dos trabalhadores que pediram o benefício (33,1%) estão na faixa dos 30 a 39 anos de idade e 20,6% na faixa entre 40 a 49 anos.
Do total de requerimentos de 2020, 56,9% foram feitos via internet.
Quem tem direito
Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta - quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador.
Também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, o pescador profissional durante o período defeso e o trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.
O valor recebido pelo trabalhador demitido depende da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. Em 2020, o valor máximo das parcelas foi de R$ 1.813,03.
O trabalhador recebe entre três e cinco parcelas, a depender do tempo trabalhado.
A solicitação do seguro-desemprego pode ser feita no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou no portal gov.br e também está disponível para quem buscar atendimento presencial nas unidades de atendimento ao trabalhador.
Fonte: Por Darlan Alvarenga, G1
O cantor e compositor Genival Lacerda morreu aos 89 anos, no Recife, em decorrência de complicações da Covid-19, nesta quinta-feira (7). A informação foi confirmada pelo filho dele, João Lacerda.
Artistas e políticos lamentaram, nas redes sociais, a morte do paraibano e a prefeitura de Campina Grande, cidade natal de Genival, decretou luto de três dias.
O artista foi internado no dia 30 de novembro de 2020, no Hospital Unimed I, na Ilha do Leite, na área central da capital pernambucana. Com Covid-19, ele foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
No dia 4 de janeiro, Genival Lacerda teve uma piora no quadro de saúde, segundo o boletim divulgado pela família. Na quarta (6), a família havia iniciado uma campanha de doação de sangue para o cantor.
Em 26 de maio de 2020, Genival Lacerda havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVC) e deu entrada no Hospital d’Ávila, na Zona Oeste da capital pernambucana. Recuperado, ele teve alta três dias depois de ser internado.
Perfil
Genival Lacerda foi um dos grandes nomes do forró e, com carisma e irreverência, se tornou um ídolo popular. Conhecido por todo o Brasil durante 64 anos de carreira, era um símbolo da cultura do Nordeste.
O cantor e compositor nasceu em Campina Grande, na Paraíba, em 5 de abril de 1931. Chegou a trabalhar na cidade como radialista, mas fez a primeira gravação como cantor quando já morava em Recife, para onde se mudou em 1953.
Genival gravou seu primeiro disco em 1956, um compacto duplo com "Coco de 56", escrito por ele e João Vicente, e o xaxado "Dance o xaxado", feito por ele com Manoel Avelino.
Ele gravou diversos álbuns e ficou conhecido pelo Nordeste como músico e radialista durante esta fase no Recife.
Em 1964, se mudou para o Rio de Janeiro. A consagração nacional veio com "Severina Xique Xique", de 1975. O refrão "ele tá de olho é na butique dela" virou sua marca.
Em seguida, vieram sucessos como "Radinho de pilha", "Mate o véio" e "De quem é esse jegue", que consolidaram o estilo bem humorado do "seu Vavá", como também era conhecido.
O músico viveu no Rio durante o auge da popularidade do forró no Sudeste, e conviveu com outros artistas fundamentais do estilo como Dominguinhos e Luiz Gonzaga.
Com Jackson do Pandeiro, teve uma relação ainda mais próxima, mesmo sendo bem mais novo. A irmã de Jackson, Severina, foi casada com um irmão de Genival.
Desde os anos 90, voltou a morar no Recife e, em 2016, ganhou título de cidadão recifense da Câmara dos Vereadores. Nos últimos anos, não tinha novos sucessos nas rádios, mas manteve o ritmo de shows e o reconhecimento popular.
No final de 2017, recebeu no Palácio do Planalto a medalha da Ordem do Mérito Cultural (OMC). Na cerimônia, Genival tirou seu chapéu estampado de bolinhas ao passar diante do então presidente Michel Temer.