Em suas explicações pessoais, na sessão ocorrida na Câmara Municipal, o vereador Bruno Soares continuou a defender algumas categorias e entidades que vem fazendo uma maratona de reivindicações nas sessões na Câmara Municipal.
Uma delas é a APAE que passa por dificuldades no atendimento de seus usuários. Bruno reforçou que se deve acionar o Ministério Público. “Devemos além disso envolver os 15 vereadores para que fiquemos mais fortes”, disse Bruno, que continuou parabenizando o vereador Euzébio Rodrigues por ter interferido buscando esclarecimentos na SEMAD (Secretaria Municipal de Educação de Administração) sobre o motivo para não se chamar os concursados.
Porém Bruno diz que a SEMAD está um tanto pragmática ficando sempre na mesma alegação de que o problema é a gestão de receita e despesas, mas é aí que, ainda segundo ele, é que se deve propor um remanejamento como, por exemplo, a anulação de alguma receita. “Precisamos ainda abrir o seguinte questionamento: existe a necessidade destes servidores hoje para a sociedade? É claro e notório que sim”, afirma Bruno, sugerindo o adiamento de alguma obra que ainda não iniciou e priorizar os recursos humanos.
Uma das necessidades que a sociedade tem dos referidos servidores é, segundo ele, na segurança pública dado os índices alarmantes na criminalidade e para colaborar com o Estado, uma vez que o Município vem resolvendo esses principais problemas.
Bruno Soares lembrou que quando o então presidente desta Casa de Leis, vereador Josineto Feitosa, assinou o documento junto com o prefeito Valmir Mariano se responsabilizando em assumir a reabilitação neurológica, ele não ouviu o Plenário da Câmara. Ele sugere que se abra mão da construção da Policlínica e se pense em um Centro de Reabilitação, sendo que para isso existe a contrapartida do governo federal tanto para a construção quanto para manutenção. Ele alega que está gastando muito recurso público em uma obra que tem as características de hospital regional.
Sobre os concursados, Bruno Soares apontou a prorrogação da data de prescrição do concurso como uma alternativa. “O que não podemos é ficarmos aqui apenas lendo cartazes e ouvindo a oposição falar na tribuna; temos que nos posicionar e contribuir para solução”, sugeriu o vereador.
Sobre a SEMAS, alvo de dossiê que aponta falência em todos os serviços, Bruno Soares diz acreditar que as soluções estejam a caminho. Ele cita um Projeto de Lei que está sendo preparado pelo vereador Marcelo Parcerinho e neste garantirá um percentual mínimo fixo no orçamento da Assistência Social. Ele detalha tratar de uma política nacional e para tal existe o Pacto Federativo que estabelece a responsabilidade de cada um. “Precisamos assumir a nossa”, concluiu Bruno Soares.
(Texto e fotos: Assessoria de Comunicação do Gabinete do Vereador Bruno Soares)