O cenário político recente do país é notavelmente pouco propício para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. O problema mais recente que tem tirado o sono dos pesquisadores do Brasil é o anúncio de que a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pode cortar mais de 200 mil bolsas de estudo e pesquisa.
Pensando nessa necessidade e tentando defender os investimentos na educação e na ciência, alguns pesquisadores se uniram e formaram o grupo Cientistas Engajados na tentativa de organizar a primeira “bancada da ciência” dentro do cenário político brasileiro. Os pré-candidatos até então são Walter Neves, antropólogo e professor aposentado da USP, e Mariana Moura, doutoranda que pesquisa a transferência de valores da cadeia energética. Ambos devem concorrer a deputado federal e estadual respectivamente pelo Partido Pátria Livre (PPL).
O cenário político recente do país é notavelmente pouco propício para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. O problema mais recente que tem tirado o sono dos pesquisadores do Brasil é o anúncio de que a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pode cortar mais de 200 mil bolsas de estudo e pesquisa.
Pensando nessa necessidade e tentando defender os investimentos na educação e na ciência, alguns pesquisadores se uniram e formaram o grupo Cientistas Engajados na tentativa de organizar a primeira “bancada da ciência” dentro do cenário político brasileiro. Os pré-candidatos até então são Walter Neves, antropólogo e professor aposentado da USP, e Mariana Moura, doutoranda que pesquisa a transferência de valores da cadeia energética. Ambos devem concorrer a deputado federal e estadual respectivamente pelo Partido Pátria Livre (PPL).
(Fonte: Tecmundo)