Na noite de quarta-feira 13, por volta das 21h, a Ronda Ostensiva com apoio de motos da Rocam do 23° Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas, apresentou na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil ao delegado plantonista Gabriel Henrique um casal envolvido com drogas, de acordo com o boletim de ocorrência, a mulher foi pega no cruzamento das ruas Mato Grosso e Chico Mendes no bairro da Paz.
A mulher identificada por Karina Cássia Muniz dos Santos, foi pega primeiro, minutos depois a polícia localizou um suposto dependente químico que acabava de chegar na casa de Karina para comprar droga. De acordo com a Polícia Civil, sua guarnição realizava ronda pelo bairro da Paz quando avistou Karina Muniz em atitude suspeita, a mesma caminhava na rua Mato Grosso com Chico Mendes, abordada, com ela a GU encontrou uma substancia em pó branco semelhante a “cocaína”, pesando aproximadamente 2,40 gramas.
Indagada sobre a droga, a mesma teria dito que estava comercializando o entorpecente e que em sua casa teria mais um pouco, conduzida até o local, ainda segundo o B.O os policiais encontraram no interior da residência em uma fresta da janela e no bolso de um short estendido no varal, uma porção de uma substância amarelada, em pedra análoga ao “crack”, pesando no total aproximadamente 73,00 gramas.
Ainda segundo a GU Karina teria tentado subornar os policiais oferecendo a quantia de R$ 2 mil reais para que não fosse apresentada na delegacia. Ao se preparar para sair da residência, Genilson do Nascimento Cardoso chegou ao local acompanhado de um mototáxita, no mesmo instante foi realizada uma abordagem e revista pessoal, onde foi encontrado com o passageiro uma peteca de “crack”, o mesmo teria relatado aos policiais que tinha ido ao local comprar mais drogas para um amigo que estava lhe esperando em um posto de gasolina, entretanto o mesmo não informou o nome do tal amigo.
Mediante os fatos o casal foi apresentado na delegacia para os procedimentos cabíveis. A mulher foi enquadrada na lei antidrogas 11.343/06 por tráfico de entorpecente podendo responder a uma pena que varia de 8 a 15 anos de cadeia.
Fonte: Neide Folha