A Paixão de Jesus Cristo é um dos ciclos da Sua vida, o último. Nele se inserem todos os episódios que medeiam a Última Ceia e a morte na cruz. Desde a Última Ceia, em que Cristo afirma saber que será traído, e durante toda a Paixão, que a sua atitude perante os sofrimentos e inevitável morte é de aceitação resignada, de forma a cumprir a vontade do Seu Pai.
Procissão com saida da igreja São Francisco.
A encenação da Paixão de Cristo em Parauapebas ocorreu na sexta-feira, 15, a procissão saiu igreja São Francisco, realizando a Via Sacra encenada por jovens das igrejas, que teve como o objetivo de mostrar o trajeto que foi percorrido por Jesus carregando a cruz até ao Calvário. A procissão estendeu-se até o estacionamento da prefeitura Municipal de Parauapebas onde levou os fiéis a prestigiar tamanho espetáculo.
Procissão com encenação da via sacra.
A encenação da Paixão de Cristo é tradição na Semana Santa e retorna com uma parceria entre a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), e igrejas católicas do município com grupos de teatro da cidade. “Artistas locais da nossa terra fizeram praticamente, toda a parte teatral e cenografia. Tudo da nossa cidade”, ressaltou o secretário de Cultura, Sadisvan Pereira.
Ator Gabriel Morais interpretou Jesus.
O roteiro, consulta e montagem das cenas foram produzidos pelo mestre de drama Tônico Ferreira, quão preparou focado numa simples mensagem: amor. Na sua fala ele conta que jesus é o único amor verdadeiro é a paz e a união entre os povos.
Publico presente para contemplar o espetáculo.
O ator Gabriel Morais que interpretou o importante papel na cena que foi de viver Jesus, conta que foi uma grande tarefa e um privilégio. “Para min é uma emoção muito grande representar Jesus, um homem como nós, homem que foi um exemplo e trouxe muitos ensinamentos. Fiquei muito lisonjeado e grato com a responsabilidade de poder fazer parte e relembrar a história de vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo e trazer para as pessoas por meio do teatro”.
Gabriel Morais conta que foi uma grande tarefa e um privilégio reviver Jesus.
No domingo de Páscoa, foi realizada a segunda noite de encenação. O público também assistiu a uma queima de fogos de artificios, que celebrava a ressurreição de Jesus Cristo.