Francisco Ferreira Brito, vulgo “Chico Mago”, foi preso pela Polícia Civil em Curionópolis, sudeste paraenses, no último dia 1º de abril. Sobre ele pesa a acusação de assassinar sua própria esposa. Um sobrinho da vítima, de nome Sávio Barros Santos, que acompanha de perto o ocaso, soube a da prisão de Chico Mago e procurou a nossa equipe de reportam, e, por telefone narrou o ocorrido.
De acordo com o sobrinho da vítima, Maria Ivonete do Santos foi morta na cidade de Ipubi, estado do Pernambuco em 13 de julho de 2008, a pedradas. “Ela tinha sido companheira dele [Chico Mago] durante 35 anos, tem dois filhos e na separação, ele por ciúmes matou ela”, disse Sávio.
O sobrinho da vítima ainda encaminhou à nossa redação o Boletim de ocorrência, onde consta o Nº 0000.206-2.2008.8.17.0740.01.0001-17 do processo ao qual Chico Mago reponde. O Documento também narra a forma de como ele teria escapado da prisão. No documento diz que: “um elo da corrente que trancava a porta dos fundos estava serrado” e “que, de alguma forma, Francisco havia serrado a corrente e teria fugido por um buraco do antigo espaço que era usado para o Banho de sol”.
Ainda segundo o depoimento descrito no documento a “as polícias, civil e militar diligenciaram em possíveis endereços em que Francisco poderia estar escondido, porém não obtiveram êxito em encontrá-lo”.
Indignados, familiares da vítima que moram no Pernambuco, querem que o acusado responda pelo crime que cometera, estão oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil por informações verdadeiras que possam levar ao paradeiro de dele.
Texto encaminhado à nossa redação através de mensageira [WhatsApp] por Sávio Barros dos Santos, sobrinho da vítima
“Em nome do Empresário Tatá do Gesso e família está oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil reais por informações verdadeiras sobre de Francisco Ferreira Brito, vulgo Chico Mago, qualquer informação, será bem recompensado, entra em contato com (87)999283798, (88)996164953”
Cópia do Boletim de Ocorrências que narra os fatos da fuga de Francisco Ferreira Brito da prisão.
(Por Fernando Bonfim)