Todos nós somos livres de nossas ações, mas não das consequências do que falamos e propomos.
Um gesto, uma palavra ou uma má ação sempre causam um impacto mais ou menos visível, e acredite ou não, o tempo é um juiz muito sábio e deste julgamento não tem como escapar.
Apesar de não decidir imediatamente de forma instantânea, sempre dá razão a quem a tem a curto prazo, mas a longo prazo a verdade próspera.
Cada um colhe o que planta, e enquanto muitos são livres de suas ações, não são das consequências, porque mais cedo ou mais tarde, o juiz chamado tempo dará razão a quem realmente a tem, ou seja, quem pratica a coerência entre o discurso e a prática.
Certifique-se de que suas ações falam mais alto do que suas palavras, pois sua responsabilidade é o reflexo de uma proposta exequível e que atenda às expectativas das pessoas, para isso, tente sempre ter boas propostas, ideias e pensamentos para apresentar discutir e debater com a sociedade.
Então, não se esqueça de que lá na frente a conta chega e o que você prometeu vai ser cobrado e o tempo vai tratá-lo como merece.
É necessário notar que somos “donos” de grande parte de nossas circunstâncias de vida, e que uma forma de promover o nosso propósito é atender o bem-estar daqueles que nos rodeiam é através da responsabilidade pessoal do que falamos e prometemos, um ato de coragem que convidamos você a implementar através deste princípio simples.
“Fale a verdade é cumpra o que prometer “
O primeiro passo para nos tornarmos conscientes da “responsabilidade plena” é abandonar nossas ilhas de recolhimento nas quais se concentra muito do que acontece no exterior com base nas nossas necessidades.
Assim, esta série de construções também são adequadas para as pessoas, através delas, podemos orienta-las que as suas ações têm consequências.
O que você pensa, o que expressa, o que faz e o que cala, toda nossa pessoa gera um tipo de linguagem e um impacto sobre os outros, a ponto de criar uma emocionalidade positiva ou negativa.
Temos de ser capazes de intuir e acima de tudo, empatizar com a pessoa a nossa frente.
Antecipe as consequências das suas ações e promessas, seja o seu próprio juiz, com isto não estamos nos referindo a cair em uma espécie de “autocontrole”, pelo qual nos tornamos nossos próprios executores antes de ter dito ou proposto algo.
É apenas tentar antecipar o impacto que pode ter uma determinada ação sobre os outros e, consequentemente, também em si mesmo.
Ser responsável significa compreender que não somos “livres” em tudo, e comprometer mundos e fundos.
A pessoa que vê nenhum limite em suas ações e promessas, desejos e necessidades, vê praticar a libertinagem que, mais cedo ou mais tarde, também tem consequências terrível. É interessante tentar promover a liberdade e o crescimento de outras pessoas, alimentando, assim, um ciclo de futuro próspero e mútuo.
Vale a pena por um plano estratégico em prática para melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Prometer e cumprir na íntegra o conteúdo programático do plano.
Vamos em frente.
Deus no comando.
WJN