Não há dúvidas de que no século XXI as pessoas estão cada vez mais conectadas na internet e dependendo significativamente dela para fazer compras, estudar, pesquisar ou compartilhar informações.
As tecnologias digitais podem promover inclusão, eficiência e inovação. E essa nova geração conectada, representa uma parcela significativa do mercado de consumo, quando consideramos que mais de 40% dos adultos no Leste da África pagam as contas de serviços de utilidade pública por celular. Se olharmos a China, as estatíticas revelam que há oito milhões de empresários, que utilizam a plataforma e-commerce para vender bens em âmbito nacional e exportar a 120 países.
Para as empresas, mostrar seus serviços e produtos na internet por meio das redes sociais já se tornou uma estratégia de Marketing indispensável. Esse novo posicionamento estratégico no mercado online já representa 30 % do faturamento para pequenas e médias empresas.
As estatísticas do Facebook no Brasil, já revelaram que existe cerca de 8 milhões de mulheres empreendedoras que já conectaram suas empresas as grandes redes sociais e hoje são exemplos de sucesso, não apenas pelo faturamento das suas empresas, mas pela determinação e iniciativa de tirar suas ideias do papel para lançar ao mercado.
Com o intuito de estimular o empreendedorismo feminino por todo Brasil, o Facebook e Instagram lançaram a Campanha “ElaFazHistória” que incentiva e apresenta cases de sucesso de Mulheres que mudaram suas vidas, desenvolvendo grandes projetos ou empresas que merecem destaque.
Tive a oportunidade de ser uma das integrantes dessa campanha, que além de incentivar e empoderar o empreendedorismo feminino também me permitiu acompanhar de perto o potencial da internet e das redes sociais conectando pessoas e informações, que começam com a estratégia de Marketing apresentando o potencial das famosas #Hastags para buscar e indexar todas as fotos, entrevistas e conteúdo relacionado a campanha, como também para apresentar estatiticas nacionais do potencial, influencia e potencial de consumo das redes sociais no Brasil.
nova economia de mercado, em busca de novos negócios que atendam as demandas e carências de suas respectivas cidades.
Perceba que as estatísticas de acesso a novas tecnologias e o impacto delas em macro-regiões, encontramos facilmente, entretanto, as de micro-regiões e comunidades em torno delas, normalmente são desatualizadas numa escala de 2 a 5 anos apesar de estarmos cada dia mais próximos de tecnologias de informação. Sendo assim, não podemos esquecer do profissionalismo tecnológico e logístico que uma grande empresa internacional como Facebook tem no mercado brasileiro.
Muitos criticam as métricas e a forma capitalista que essa empresa tem de se consolidar no mercado, mas esquecemos de valorizar a conexão e grandes profissionais qualificados quase 24h que estão nos bastidores dessa grande rede social, trabalhando de forma impecável em todas suas iniciativas para permitir que você fique por horas conectado acompanhando a vida de amigos e familiares diariamente ou simplesmente tendo a oportunidade de mudar seus hábitos e comportamentos para trabalhar ou estudar.
Quando falamos de tecnologia e comunicação no Brasil, já devemos pensar que os custo e valores de qualquer iniciativa na internet, são altíssimos, devido aos impostos, produtos fabricados em sua maioria no exterior, sem esquecer da falta de incentivos fiscais ou apoio a inovação.
Devemos acreditar sim no potencial da internet e principalmente nesses empreendedores digitais ou jovens que trabalham desenvolvendo ferramentas ou aplicativos que permite você gerenciar sua casa, sua empresa, despesas, projetos e rotina utilizando apenas seu celular.