
O Instituto Samurai-Zen foi fundado em 2007 e vem promovendo o treinamento de atletas, impulsionando a cultura e a defesa do patrimônio histórico e artístico. O esporte é tradicionalmente conhecido pelos benefícios que traz ao desenvolvimento humano na contribuição para a formação física e intelectual. Hoje ele estabelece conceitos de liderança, trabalho em equipe e disciplina que são estimulados desde a infância, de maneira a formar indivíduos mais solidários com sentido de cooperação.
Ferramenta de transformação social – assim é o Instituto Samurai – Zen, uma instituição sem fins lucrativos de finalidades sociais, educativas, esportivas e de defesa social, visa integrar crianças, jovens, adolescentes e adultos de baixa renda e que moram na área da periferia da sociedade, onde os pais e atletas convivem no mais saudável ambiente esportivo com atividades de Karatê, jiu-jitsu, judô, capoeira, Free-step, ginastica, futebol, voleibol, queimada, handebol e ações culturais.
Instituto depois participar do Um Por Todos, Todos Por Um, de uma emissora de televisão em setembro de 2014, Luciano Huck veem a Parauapebas, no Pará, conhecer a história do professor Adaías e seu projeto, o Instituo Samurai Zen. Ao lado da mulher a professora Edvane, eles montaram uma rede de aulas de balé, capoeira, judô, jiu-jitsu e caratê, a principal atividade do instituto. No total, cerca de 850 crianças eram atendidas pelo projeto.
No palco do Caldeirão, no último dia 31 de janeiro, o casal contou novidades sobre a instituição. Adaías disse ao apresentador do programa que o número de alunos triplicou após participação. “Paramos as inscrições para o balé porque a professora não poderia dar uma aula de qualidade. Mas, fizemos um banco de reservas”, explica a esposa do idealizador, Edvane.
O trabalho de Adaías e Edvane tem rendido muitos frutos, especialmente no caratê. No ano passado, a cidade de Parauapebas levou 16 atletas para o Mundial de caratê, na Itália – 12 desses eram do Instituto. Segundo Edvane, eles foram o município que mais medalhas conseguiu, de todas as cidades (do mundo!) que participaram. Em Foz do Iguaçu, no Paraná, levaram 28 atletas para um Mundial e voltaram com 27 medalhas. Luciana, uma atleta de 10 anos, foi campeã mundial da categoria 9/10 anos tanto na Itália, em 2013, como em Foz do Iguaçu, em 2014. Mas, mesmo tendo o apoio da prefeitura de Parauapebas, o casal ainda precisa de apoio financeiro para dar continuidade ao projeto, concluiu a professora Edvane.
Da Redação.