Os cadáveres de dois jovens foram encontrados no matagal próximo área de invasão por trás do bairro W Torres, em Parauapebas. De acordo com o sargento PM Assis, o achado se deu por voltas das 14h00 de domingo, 30, por um desconhecido que participava de uma trilha, que ao se perder do grupo se deparou com os dois rapazes motos.
Somente por volta das 20h30, os cadáveres foram identificados pelos familiares dos jovens como sendo Helyvelton Vasconcelos dos Santos, 24 anos de idade, conhecido como “Xuxa”, e Daniel Vinicius Campos da Silva, 18, “Danielzinho”.
Helyvelton Vasconcelos dos Santos, 24 anos de idade.
Daniel Vinicius Campos da Silva, 18 anos de idade.
A polícia ainda não tem pistas que leve aos assassinos e nem tão pouco a motivação do duplo e bárbaro assassinato. As duas vítimas estavam amarradas um ao outro e ainda tiveram as gargantas cortadas.
“O Centro de Controle Operacional (CCO), recebeu as informações do achado dos corpos e nos repassou para que fossemos averiguar e chegado ao local nos deparamos com os corpos”, contou o sargento.
Ainda de acordo com a polícia, Daniel e Helyvelton eram assaltantes e foram mortos por uma facção criminosa.
No entanto apenas Helyvelton tinha passagens pelo polícia acusado de praticar assaltos e outros crimes. Já Daniel não tinha passagem pela delegacia.
Não se sabe que hora o assassinato ocorreu. Um parente de Daniel Vinicius disse para reportagem que o mesmo não era envolvido com coisas erradas e que o mesmo teria saído de casa por volta das 08h00 daquela manhã e só por volta das 14 horas recebeu a notícia de que ele estava morto no matagal.
A reportagem também tentou falar com os familiares de Helyvelton Vasconcelos, porém os mesmos deixaram a delegacia sem falar com a imprensa.
Após a identificação dos corpos das vítimas a Polícia Civil ouviu o depoimento dos familiares na tentativa de localizar e prender os assassinos. Caso você tenha alguma informação que possa levar polícia até os autores do crime, ligue para o Disque Denuncia (181), suas informações serão investigadas e sua identidade mantida no mais absoluto sigilo.
(Caetano Sillva)