Já se encontra preso a disposição da justiça o DJ Heylano Rodrigues de Jesus, 28 anos de idade, o mesmo foi preso na manhã de hoje quarta-feira 04, acusado do assassinato de Josélia Mendes Trindade, 27 anos, encontrada morta com requinte de crueldade, na manhã de segunda-feira 02, na área de loteamento Novo Paraíso, em Parauapebas.
Totalmente despida à vítima estava na posição decúbito dorsal com o rosto deformado devido às pedradas desferidas pelo assassino. Ao lodo do corpo se encontrava um grande bloco de concreto usado contra a cabeça da mesma, e uma faquinha de serra, que segundo a polícia seria da vítima.
A cerca de 100 metros do local onde estava o cadáver, os investigadores Baiano e Pedro encontraram um batom em meio a uma possa de sangue além de um dos brincos que a vítima usava.
Devido às marcas no local, a polícia suspeita que a mulher tenha sido esfaqueada, e depois arrastada por cerca de sem metros até ao local onde foi estuprada e morta.
Investigação
De acordo com a delegada Yanna Azevedo que reponde pelo departamento de homicídio, após o achado do corpo, sua equipe com apoio do delegado Gabriel Henrique, Superintendente Regional de Polícia em Parauapebas, passaram a investigar o caso, chegando ao DJ Heylano Rodrigues que foi preso através de preventiva expedida pela justiça.
Informações dão conta que o acusado tinha uma queda pela vítima, e vinha tentando namorar com a mesma, porém ela não quis. Entretanto não ficou claro porque a vítima teria saído em uma moto com o DJ e atravessado a cidade indo parar no loteamento onde foi assassinado. Ouvido em depoimento pela delegada, o acusado negou ser o autor do crime e a princípio disse não conhecer a moça, mas, ainda de acordo com a delegada Yanna Azevedo, a polícia já dispõe de materialidade que comprova que o mesmo é o autor e acredita que a mulher foi morta por ter rejeitado manter relação sexual com o DJ. Pela manhã logo que foi preso Heylano Rodrigues, foi encaminhado ao IML onde foi submetido a exame de corpo delito e em seguida levado para delegacia. A reportagem tentou ouvir o acusado, porém o mesmo não quis conversar com a imprensa. (Caetano Silva)